A arquitetura residencial
japonesa é pioneira em tecnologias arquitetônicas e em conceitos de espaço
mínimo. A falta de espaço nas grandes cidades e o desprendimento dos japoneses
cria um campo muito interessante para a arquitetura, no qual os arquitetos
podem ousar e criar formas e estruturas inovadoras, utilizando materiais e conceitos
inovadores.
A vida média das casas nipônicas
é de apenas 20 anos, com este curto período os japoneses nem consideram a possibilidade
de estabelecer um vocabulário arquitetônico homogeneizado com a vizinhança e
ainda se sentem mais livres para ousar em projetos de caráter mais provisório.
As crenças espirituais ancestrais
também fazem parte da arquitetura contemporânea, dentre elas a necessidade de
comunicação entre o exterior e o interior, o que faz com que a arquitetura
nipônica faça uso de muito vidro e materiais permeáveis em suas construções.
Estas casas surgem como
excepcionais estudos para o aprofundamento do arquiteto na busca de formas de
propor e repropor o desenho espacial, o manejo da luz e os contrastes entre a
cultura ancestral e a modernidade. Além de demostrar o desenvolvimento e as
modificações do ato de habitar.
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